CAU/TO e IAB/TO compõem Rede de Monitoramento Cidadão em Palmas
18 de março de 2017 |
Foi instalada nesta quinta-feira, 16, a Rede de Monitoramento Cidadão de Palmas (RMC), pela agência executora Baobá Práticas Sustentáveis.
A Rede, que é formada por diversos entes públicos e Sociedade Civil Organizada, incluindo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Tocantins –CAU/TO, e o Instituto de Arquitetos do Brasil seção Tocantins – IAB-TO, deverá monitorar a execução dos projetos das Cidades Emergentes Sustentáveis em Palmas, que possui recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da qual Palmas é uma das cidades beneficiadas.
A Rede de Monitoramento Cidadão visa acompanhar, monitorar e avaliar índices de sustentabilidade urbana de Palmas, com fomento para a melhora da qualidade de vida da população. A RMC vai proporcionar a participação do cidadão, por meio de representantes da sociedade civil organizada, no monitoramento de indicadores de sustentabilidade nas cidades beneficiadas. Para realizar o acompanhamento, a Rede vai trabalhar com uma lista de 117 indicadores, distribuídos em diferentes áreas, como segurança, energia, mobilidade, competitividade da economia, desigualdade urbana e uso do solo. Além dos indicadores da Cidades Emergentes Sustentáveis, a RMC vai monitorar os avanços dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS em cada um dos municípios.
O observatório Social de Palmas coordenará a Rede, que terá como presidente, Ana Isabel Friedlander, que é atualmente presidente do Observatório. Também são integrantes da Rede, além do CAU/TO, a Federação do Comércio do Tocantins, a Universidade Federal do Tocantins, a TV Record, dentre outros.
Para o representante da Baobá, Fernando Penedo, “a Rede de Monitoramento Cidadão objetiva acompanhar os indicadores sociais, fazer com que o cidadão contribua com ideias para construir políticas públicas, além de produzir conhecimentos para que esses cidadãos possam de fato participar do processo.
A Rede de Monitoramento Cidadão Palmas conta ainda com a participação da Caixa através do Fundo Sócio Ambiental, com a metodologia da plataforma da CES e a execução da Baobá.